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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Feliz Ano novo! Feliz Vida!

Receita para um ano...ou melhor, para uma vida feliz!


“Ame a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo.”

"Crie filhos em vez de herdeiros."

"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."

"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."

"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."

"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."

"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"

"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."

"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."

"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor (amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!"

"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."

E para terminar, mensagem afixada na parede de uma farmácia (particularmente para mim, a melhor de todas):

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."

Adaptado de uma Campanha Publicitária

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Visão filosófica de ética

Segundo os grandes pensadores, o foco da ética está na educação do caráter humano visando conter seus instintos e orientá-los para o bem, de modo a adequar o indivíduo à sua comunidade. De acordo com Sócrates, somente a educação pode tornar o homem moralizado. Platão estabelece que a vida ética é gradativamente mais elevada pela adequação desta às idéias (eide) superiores, análogas à forma do bem. Aristóteles deu à ética bases seguras. Dizia que o fim do homem é a felicidade temporal da vida de conformidade com a razão, e que a virtude é o caminho dessa felicidade, e esta implica, fundamentalmente, a liberdade.

Faça acontecer!

Reflexão.

domingo, 26 de setembro de 2010

Dica para uma boa comunicação ! Por Paulo Freire

Toda comunicação deve ser “dialógica”....
...Este diálogo não pode reduzir-se a depositar idéias em outros...
...O diálogo não pode existir sem um profundo amor pelo mundo e pelos homens...
O diálogo como encontro dos homens que têm por tarefas comuns aprender a atuar, rompe-se se as partes, ou uma delas, carecer de humildade.
Paulo Freire

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Os riscos da má influência.

TÊNIS E FRESCOBOL - Por Rubem Alves

Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que, os relacionamentos são de dois tipos:
Há os relacionamentos do tipo tênis e os do tipo frescobol.
Os relacionamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal.
Os relacionamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.
Explico-me:
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro : o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada, palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra, pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um é um acidente lamentável que não deveria ter acontecido. E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são nossas fantasias, nossos sonhos, nossas idéias sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonhos e idéias pra lá e prá cá...
No tênis recebe-se a idéia do outro para destruí-la, arrebentá-la como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: a idéia do outro é uma preciosidade, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem, cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem e se deseja que o jogo nunca tenha fim...

Proposta de uma nova ética

ÉTICA ECOCÊNTRICA é uma nova proposta de ética que visa despertar o ser humano para a responsabilidade de suas ações para com todos os seres do mundo. Afirma Araújo W.C.A (2001:98): " precisamos de um novo paradigma de reencantamento pela natureza e de compaixão pelos que sofrem; uma nova ternura para com a vida e um sentimento autêntico de pertença amorosa à Terra. ...Urge conceber uma ética que valorize o EQUILÍBRIO, a HARMONIA, o RESPEITO A TODOS OS SERES VIVOS, uma ética justa, livre e igualitária, que não privilegie o domínio do ser humano, investindo de responsabilidade por seus atos com relação a tudo que vive. É preciso despertar para a unicidade universal e a responsabilidade com relação ao planeta, visando à construção de um novo etos que enfatize o convívio dos homens entre si e com os demais seres, de forma AMOROSA, RESPEITOSA E HARMÔNICA".

Assim nasce um paradigma.

Os cinco macacos (autor desconhecido)

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e sobre ela um cacho de bananas.

Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada.
Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram.
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.

Um quarto, e afinal, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
"Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui."